Especulação como fonte
e ramerrame como estilo
por Rubens Nóbrega (Observador Credenciado)
por Rubens Nóbrega (Observador Credenciado)
Por Carmélio Reynaldo (observador credenciado)*
Sem
entrar no mérito da proposta, checamos alguns dados apresentados na petição, com
especial atenção para o destacado na abertura do documento. Diz ele: “Apenas
35% dos ingressantes em cursos da UFPB no ano de 2021 são paraibanos, segundo
os dados do SIGAA (Sistema discente) da própria UFPB.”
Alvo de sucessivas denúncias levadas à Justiça pelo Ministério Público da Paraíba (MPPB) via Operação Calvário, o ex-governador Ricardo Coutinho também seria atacado por antijornalismo da imprensa local na cobertura da mesma operação.
Segundo articulistas que defendem o ex-governador, notícias e comentários sobre informações da Calvário divulgadas em diferentes mídias com força de opinião no Estado apoiam e reforçam perseguição jurídica da qual Ricardo Coutinho seria vítima.
Por Joana Belarmino
(observadora credenciada)
O JPB1 de ontem (sexta-feira, 3 de setembro), trouxe duas pautas excelentes. A primeira tratou da participação daParaíba na ida do homem à lua, através de um telescópio construído por Afonso Pereira, e que fazia parte do acervo tecnológico da Associação Paraibana de Astronomia.
O laboratório, de grande alcance para o espectro observacional da nossa galáxia, e mais particularmente para coletar informações sobre nosso satélite, está hoje abandonado, num prédio também em ruínas, no centro da cidade, Rua 13 de Maio.
Descrição para cegos: foto mostra momento do jogo Brasil x Marrocos, em que o brasileiro Ricardinho domina a bola e se esquiva de três jogadores da seleção marroquina. |
Pela primeira vez em TV aberta, a Rede Globo o transmitiu a semifinal das paralimpíadas do Japão do Futebol de Cinco, entre a seleção brasileira e a do Marrocos. O fato é inédito. Nunca a Globo havia emprestado um de seus horários nobres para esse tipo de cobertura.
Se você não sabe, o Futebol de Cinco é praticado por jogadores cegos, exceto os goleiros. Mesmo privados da visão, os atletas jogam de olhos vendados para assegurar igualdade de condições a todos, no caso de algum ter resíduo visual.