Observatório Debate

Ameaças e assédio no cotidiano de jornalista feminista

Descrição para cegos: imagem é captura de tela do programa. Mostra a jornalista Taty Valéria falando, um pouco de perfil, tendo diante de si um microfone. 

Ser jornalista e feminista é viver um cotidiano marcado por ameaças, assédios e provocações de todo tipo, inclusive ou principalmente da parte de colegas homens. Tudo para intimidar, pressionar ou “tirar do sério” as mulheres que trabalham no meio jornalístico, especialmente aquelas assumidamente militantes do feminismo.

Conclusões e impressões dessa espécie, manifestadas pela jornalista Taty Valéria, foram atestadas por Glória Rabay, professora de Jornalismo da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), onde desenvolve pesquisas sobre feminismo e direitos humanos. As duas participaram na terça-feira (25) do Observatório Debate, programa do Observatório Paraibano de Jornalismo (OPJor) no YouTube, nessa edição ancorado pelo jornalista Rubens Nóbrega.

Glória e Rubens integram o OPJor, serviço vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Jornalismo (PPJ) da UFPB, dedicado à crítica de mídia, checagem de notícias e pesquisa sobre qualidade e acessibilidade da informação. Taty Valéria é a criadora, mantenedora e editora do site Paraíba Feminina, único do Nordeste que produz reportagens e análises dos fatos com enfoque essencialmente feminista.

Veja o programa na íntegra clicando aqui.